Não pude deixar de me comover com
a peça do JN com um dos últimos construtores de brinquedos chamados
tradicionais, os da minha infância e os que poderiam e deveriam ser de todas as
infâncias pois são de todos os tempos.
Ainda existem, ainda resistem e
cada fala é um acto de paixão pelo brinquedo e pelos miúdos que, provavelmente,
não deixaram de ser.
Os poucos que ainda existem sabem
que brincar é actividade mais séria que os miúdos fazem.
Gente menos competente não sabe
ou esquece.
Obrigado ao Sr. Júlio Penela a mais alguns heróis.
Obrigado ao Sr. Júlio Penela a mais alguns heróis.
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