A História tem caminhos muito
curiosos.
Será que há dois anos atrás
alguém poderia antecipar que o Ministro das Finanças de um Governo português
liderado pelo PS, com o apoio parlamentar do BE e do PCP, também conhecido por “geringonça”, seria eleito presidente do Eurogrupo?
Ainda mais interessante seria
perguntar isso a Jeroen Dijsselbloem, o falcão a quem Mário Centeno vai
suceder.
Depois desta trajectória
aguarda-se com alguma curiosidade o funcionamento e as posições do Eurogrupo no
quadro da política europeia, em particular no combate a assimetrias e a
desigualdades entre o Norte e o Sul.
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