Ele há coisas.
De acordo como o Relatório
Indicadores de Integração de Imigrantes 2017 produzido pelo Observatório das
Migrações Portugal com base no PISA de 2015, Portugal foi o país da OCDE em que na última década mais melhorou o desempenho
dos alunos imigrantes e em que mais se reduziu a diferença entre os resultados
dos alunos imigrantes e os alunos nacionais.
É um dado interessante e que merece
registo.
Imagine-se agora o que seria se
tivessem se em vez de “professores miseráveis” que produzem “resultados
miseráveis nos alunos”, de professores que vivem de greve em greve, que atingem
todos o topo da carreira com base no simples passar do tempo, que não têm
avaliação no seu desempenho, etc. tinham professores mesmo bons? Daqueles que nós não temos.
Agora mais a sério, Como é
evidente não tenho qualquer expectativa que este ou qualquer outro indicador
positivo, apesar do muito que ainda está por fazer, altere um vírgula que seja nos
discursos de gente opinadora e tudóloga como José Manuel Fernandes, Miguel
Sousa Tavares ou de uma “coisa” chamada moita de deus, assim mesmo, com letra
pequena que faz o papel menor de “caceteiro” de serviço.
Como já escrevi e me parece óbvio
não são gente incompetente e ignorante, antes pelo contrário, sabem muito bem o
que dizem. Trata-se de um processo intencional, manipulador, negando ou
escondendo dados conhecidos, subordinado às agendas do costume, aos
preconceitos do costume, à visão do costume.
Não sejamos ingénuos, é coisa
política, pura e dura.
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