Era uma vez um rapaz que à frequente pergunta "Então que tal vai a vida?”, respondia invariavelmente, “Se eu soubesse o que sei hoje”.
Havia também um homem que à frequente pergunta “Então que tal vai a vida?”, respondia invariavelmente “Se eu soubesse o que sei hoje”. ,
Havia ainda uma mulher que à frequente pergunta “Então que tal vai a vida?”, respondia invariavelmente, “Se eu soubesse o que sei hoje”.
Havia também um velho que à frequente pergunta “Então que tal vai a vida?”, respondia invariavelmente, “Se eu soubesse o que sei hoje”.
Havia, finalmente, uma pessoa que sem ninguém lhe perguntar alguma coisa repetia constantemente, “Se eu soubesse o que sei hoje”. E quando ouviu, como todos os dias, o toque de aviso do encerramento do cemitério voltou a pensar, “Se eu soubesse o que sei hoje”.
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