Era uma vez um homem chamado Justo. Era o tipo de pessoa de que a generalidade das pessoas que o conhecem gostam e mais, gostam de conhecer. Na relação que estabelecia com as pessoas, com todas as pessoas, mais conhecidas ou mais estranhas, mais velhas ou mais novas, colegas de trabalho mais próximos ou mais distantes procurava mostrar uma atitude de atenção que o tornava acolhedor.
Desenvolvia o seu trabalho de forma séria, procurando não cometer erros e estar disponível para ajudar quem com ele trabalhava sempre com algum incentivo que deixava as pessoas confiantes. Na função que exercia tinha que por vezes apreciar o trabalho e o comportamento de outros e fazia-o tranquilamente explicando a natureza das avaliações que fazia, que critérios usava e o que esperava que as pessoas fizessem com aquela avaliação.
O Justo era um excelente mediador nos naturais conflitos entre pessoas que convivem diariamente. Escutava diferentes pontos de vista e quase sempre conseguia estabelecer pontes de comunicação promotoras de avanço e ganho nas relações e no trabalho. Durante algum tempo o Justo desempenhou tarefas de chefia na instituição em que trabalhava e também aí mostrou as qualidades que o caracterizavam, decidia o que lhe competia decidir ainda que procurando ouvir o que outros teriam a dizer. Era capaz de identificar o que deveria ser melhorado e conseguia através do incentivo e de alguma persistência levar a mudanças. As pessoas realçavam a qualidade do trabalho que desenvolveu naquela função e como isso foi benéfico para todos.
Quando saiu, os alunos com que se cruzou, os pais que o conheceram e os colegas, professores ou outros, não tinham dúvidas de que o Justo foi um dos melhores professores que tinha passado por aquela escola.
Desenvolvia o seu trabalho de forma séria, procurando não cometer erros e estar disponível para ajudar quem com ele trabalhava sempre com algum incentivo que deixava as pessoas confiantes. Na função que exercia tinha que por vezes apreciar o trabalho e o comportamento de outros e fazia-o tranquilamente explicando a natureza das avaliações que fazia, que critérios usava e o que esperava que as pessoas fizessem com aquela avaliação.
O Justo era um excelente mediador nos naturais conflitos entre pessoas que convivem diariamente. Escutava diferentes pontos de vista e quase sempre conseguia estabelecer pontes de comunicação promotoras de avanço e ganho nas relações e no trabalho. Durante algum tempo o Justo desempenhou tarefas de chefia na instituição em que trabalhava e também aí mostrou as qualidades que o caracterizavam, decidia o que lhe competia decidir ainda que procurando ouvir o que outros teriam a dizer. Era capaz de identificar o que deveria ser melhorado e conseguia através do incentivo e de alguma persistência levar a mudanças. As pessoas realçavam a qualidade do trabalho que desenvolveu naquela função e como isso foi benéfico para todos.
Quando saiu, os alunos com que se cruzou, os pais que o conheceram e os colegas, professores ou outros, não tinham dúvidas de que o Justo foi um dos melhores professores que tinha passado por aquela escola.
2 comentários:
ENGRAÇADO, ZÉ MORGADO, QUE NA MINHA TERRA TAMBÉM HÁ UM TIPO CHAMADO "JUSTO" ,QUE É A BESTA MAIS QUADRADA QUE EXISTE AO CIMO DA TERRA!AINDA POR CIMA , TENDO ESTUDODO COM DIFICULDADES, COMO QUASE TODOS OS DE LÁ DA ALDEIA, CHEGOU A FORMAR_SE, COMO MUITOS DE NÓS,TORNOU-SE PROFESSOR NA FACULDADE DE DIREITO, EM COIMBRA E NÃO LHE CABE "UM FEIJÃO FRADE NO C:", PORQUE JÁ NÃO NOS CUMPRIMENTA!
BEIJO DE LUSIBERO
Existem justos injustos ... ficam os justos
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