Não sou especialista em comunicação social e nem estou particularmente interessado nessa condição. Sou apenas um cidadão atento ao que o rodeia e que para isso não prescinde da comunicação social nos seus diferentes suportes.
Embora não sendo especialista sei, sabemos todos, que procurar definir isenção, neutralidade e objectividade em comunicação social é apenas uma forma de alimentar uma discussão sem conclusão. Os interesses políticos, partidários, económicos, pessoais, etc. são de tal forma pesados que tornam impossível a isenção e objectividade.
Neste quadro, a comunicação social em Portugal, sobretudo no que respeita ao que se passa cá por dentro, a que estou também mais atento, transformou-se numa emissão permanente de ruído no meio do qual circula alguma informação. A forma como os diferentes órgãos de comunicação social tratam as mesmas matérias, a gestão da informação que “estranhamente foge” de processos judiciais em curso, por exemplo, ou o discurso sobre as políticas do governo e as posições da oposição, os comentaristas que supostamente comentam mas que no fundo vendem as suas convicções político-partidárias são nas mais das vezes ruído e não informação.
É frequente a informação não relevar de factos mas de opiniões criando níveis altíssimos de toxicidade informativa.
Preferia que à semelhança do que se passa em muitos países os diferentes órgãos de comunicação social assumissem posições editoriais alinhadas quer politicamente quer em modelos ou “estilos” de comunicação social. Para nós cidadãos consumidores era mais transparente, sabíamos com que contar.
Embora não sendo especialista sei, sabemos todos, que procurar definir isenção, neutralidade e objectividade em comunicação social é apenas uma forma de alimentar uma discussão sem conclusão. Os interesses políticos, partidários, económicos, pessoais, etc. são de tal forma pesados que tornam impossível a isenção e objectividade.
Neste quadro, a comunicação social em Portugal, sobretudo no que respeita ao que se passa cá por dentro, a que estou também mais atento, transformou-se numa emissão permanente de ruído no meio do qual circula alguma informação. A forma como os diferentes órgãos de comunicação social tratam as mesmas matérias, a gestão da informação que “estranhamente foge” de processos judiciais em curso, por exemplo, ou o discurso sobre as políticas do governo e as posições da oposição, os comentaristas que supostamente comentam mas que no fundo vendem as suas convicções político-partidárias são nas mais das vezes ruído e não informação.
É frequente a informação não relevar de factos mas de opiniões criando níveis altíssimos de toxicidade informativa.
Preferia que à semelhança do que se passa em muitos países os diferentes órgãos de comunicação social assumissem posições editoriais alinhadas quer politicamente quer em modelos ou “estilos” de comunicação social. Para nós cidadãos consumidores era mais transparente, sabíamos com que contar.
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