A última legislatura na educação ficou marcada pela crispação e clima instalados nas escolas através da imposição de uma inaceitável e inadequada divisão dos professores e de um modelo de avaliação que tem tanto de imprescindível como de incompetente.
Neste contexto, como frequentemente tenho afirmado aqui no Atenta Inquietude, a mudança é não só necessária como urgente.
No entanto, mais do que discussões de natureza semântica em torno se deve suspender ou mudar, o que me parece fundamental é que se construa. Que se construa um modelo de carreira que discrimine positivamente o mérito e corrija ou elimine a falta de qualidade. Que se construa um modelo de avaliação ágil, pouco burocratizado e eficaz, existem exemplos e conhecimentos que o permitem.
Parece-me também importante que se assegure equidade para todos os professores face ao atribulado e desigual processo de avaliação que, no que já foi realizado, se desenvolveu de formas diferentes em diferentes escolas.
Finalmente, como sempre tenho afirmado, parece-me fundamental que todos os intervenientes neste processo agora em desenvolvimento, chamado negocial, negoceiem sem faces ocultas, ou seja, que façam um esforço para não envolverem a agenda político-partidária. Que se negoceie de acordo com um desígnio de qualidade nas escolas públicas, de pacificação das escolas e de promoção e protecção do mérito e da competência.
Neste contexto, como frequentemente tenho afirmado aqui no Atenta Inquietude, a mudança é não só necessária como urgente.
No entanto, mais do que discussões de natureza semântica em torno se deve suspender ou mudar, o que me parece fundamental é que se construa. Que se construa um modelo de carreira que discrimine positivamente o mérito e corrija ou elimine a falta de qualidade. Que se construa um modelo de avaliação ágil, pouco burocratizado e eficaz, existem exemplos e conhecimentos que o permitem.
Parece-me também importante que se assegure equidade para todos os professores face ao atribulado e desigual processo de avaliação que, no que já foi realizado, se desenvolveu de formas diferentes em diferentes escolas.
Finalmente, como sempre tenho afirmado, parece-me fundamental que todos os intervenientes neste processo agora em desenvolvimento, chamado negocial, negoceiem sem faces ocultas, ou seja, que façam um esforço para não envolverem a agenda político-partidária. Que se negoceie de acordo com um desígnio de qualidade nas escolas públicas, de pacificação das escolas e de promoção e protecção do mérito e da competência.
1 comentário:
QUEM DERA, ZÈ MORGADO, QUE SE CONHEÇAM AS FACES OCULTAS DAS DESGRAÇAS RECENTES DESTE POBRE PAÍS...
ABRAÇO DE LUSIBERO
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