Hoje a agenda manda que se atente no Dia Mundial da Diabetes. É uma alternativa possível à inenarrável saga das escutas e do processo Face Oculta mais um retrato do degradante e degradado estado da Justiça em Portugal. Também permite que se não fale do acordo que nos bastidores parece tecer-se entre PSD e PS no que respeita à avaliação de professores, vamos a ver o que fica, isso é que me parece importante.
Voltando à questão da diabetes queria sublinhar algo que me parece fundamental e que aliás já abordei no Atenta Inquietude, os casos de diabetes têm disparado entre as crianças devido à obesidade. Diferentes estudos mostram que 30% das crianças portuguesas terão excesso de peso e 10% desenvolveram um quadro de obesidade.
Começa a emergir alguma preocupação com a qualidade de vida dos miúdos, designadamente no que respeita à alimentação e ao sedentarismo. Somos um dos países europeus que menos se envolve em actividades desportivas e de ar livre, nas escolas só agora começa a verificar-se alguns cuidados com o excesso de alimentação hipercalórica e o abuso de refrigerantes, mas os desequilíbrios são ainda regra.
Numa das circunstâncias em que me referi esta questão e à necessidade de lhe dar uma forte atenção, recebi alguns comentários sobre um eventual e fundamentalista discurso sobre as preocupações da saúde que pode bulir com os direitos individuais.
Continuo na minha, estou a falar de um grave problema de saúde pública que envolve os mais novos e com sérias repercussões na sua vida futura, não é uma intromissão, é um dever.
Voltando à questão da diabetes queria sublinhar algo que me parece fundamental e que aliás já abordei no Atenta Inquietude, os casos de diabetes têm disparado entre as crianças devido à obesidade. Diferentes estudos mostram que 30% das crianças portuguesas terão excesso de peso e 10% desenvolveram um quadro de obesidade.
Começa a emergir alguma preocupação com a qualidade de vida dos miúdos, designadamente no que respeita à alimentação e ao sedentarismo. Somos um dos países europeus que menos se envolve em actividades desportivas e de ar livre, nas escolas só agora começa a verificar-se alguns cuidados com o excesso de alimentação hipercalórica e o abuso de refrigerantes, mas os desequilíbrios são ainda regra.
Numa das circunstâncias em que me referi esta questão e à necessidade de lhe dar uma forte atenção, recebi alguns comentários sobre um eventual e fundamentalista discurso sobre as preocupações da saúde que pode bulir com os direitos individuais.
Continuo na minha, estou a falar de um grave problema de saúde pública que envolve os mais novos e com sérias repercussões na sua vida futura, não é uma intromissão, é um dever.
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