Era uma vez um homem chamado Trapaças que vivia numa terra pequena. Sempre foi o tipo de indivíduo a que as pessoas chamam de “fino”. Desde miúdo se perceberam as qualidades, ou seja, as características, do Trapaças. Na escola ficaram célebres as suas desculpas para quando não fazia os trabalhos que lhe eram pedidos ou a forma como convencia os colegas a desenrascarem-no nas situações e trapalhadas em que se envolvia.
O seu percurso foi sempre construído através das habilidades e da capacidade que tinha para sem grande esforço e com muita manha ir conseguindo cumprir.
Os professores do Trapaças sempre acharam que mais cedo ou mais tarde ele iria acabar por falhar, os seus expedientes não poderiam sempre proporcionar-lhe formas de ultrapassar dificuldades e de atingir objectivos. Muitos dos colegas com quem se foi cruzando viam-no como uma pessoa que dificilmente seria bem sucedido. No fundo não acreditavam, como se costuma dizer, que o Trapaças fosse alguém na vida. Na verdade, toda gente queria e gostava de acreditar que um Trapaças não pode ser bem sucedido na vida.
Mas como sabem, algumas histórias não acontecem como as pessoas gostavam que elas acontecessem. O Trapaças com arte e com manha foi arranjando uns negócios e umas amizades que mudava, uns e outras, conforme as conveniências, fez fortuna e acabou mesmo por desempenhar funções importantes naquela terra.
Curiosamente, com vontade de que a história voltasse a ser como devem ser as histórias, isto é, acabar de forma positiva, a maior parte das pessoas daquela terra que conheciam o Trapaças começaram, de mansinho, a achar que ele era um exemplo de persistência e de criatividade, de capacidade de inovar e de construir projectos e até já o apontavam como modelo a seguir.
Como as histórias como deve ser têm que ter sempre “uma moral” pode dizer-se que “a trapaça que se passa, compensa mais do que se pensa”.
O seu percurso foi sempre construído através das habilidades e da capacidade que tinha para sem grande esforço e com muita manha ir conseguindo cumprir.
Os professores do Trapaças sempre acharam que mais cedo ou mais tarde ele iria acabar por falhar, os seus expedientes não poderiam sempre proporcionar-lhe formas de ultrapassar dificuldades e de atingir objectivos. Muitos dos colegas com quem se foi cruzando viam-no como uma pessoa que dificilmente seria bem sucedido. No fundo não acreditavam, como se costuma dizer, que o Trapaças fosse alguém na vida. Na verdade, toda gente queria e gostava de acreditar que um Trapaças não pode ser bem sucedido na vida.
Mas como sabem, algumas histórias não acontecem como as pessoas gostavam que elas acontecessem. O Trapaças com arte e com manha foi arranjando uns negócios e umas amizades que mudava, uns e outras, conforme as conveniências, fez fortuna e acabou mesmo por desempenhar funções importantes naquela terra.
Curiosamente, com vontade de que a história voltasse a ser como devem ser as histórias, isto é, acabar de forma positiva, a maior parte das pessoas daquela terra que conheciam o Trapaças começaram, de mansinho, a achar que ele era um exemplo de persistência e de criatividade, de capacidade de inovar e de construir projectos e até já o apontavam como modelo a seguir.
Como as histórias como deve ser têm que ter sempre “uma moral” pode dizer-se que “a trapaça que se passa, compensa mais do que se pensa”.
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