Vai por aí um alarido, que não se entende, com a “ironia” discursiva da Dra. Ferreira Leite sobre a hipótese de “haver seis meses sem democracia”. À primeira vista, afirmei-o antes, a senhora talvez pretendesse referir-se à necessidade de suspender a avaliação de professores e não a democracia, mas, por lapso, saiu uma “ironia”. Pensando de forma mais fria, creio que não se trata nem de ironia nem de lapso, é mesmo falta de competência para discursos políticos e um conservadorismo indisfarçável. Felizmente para o PSD a senhora fala pouco, mas atentem em mais estas três recentes pérolas do mais fino recorte social, político e democrático, “a família tem por objectivo a procriação”, as “grandes obras públicas ajudam a combater o desemprego em Cabo Verde e na Ucrânia", e “não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite”. Sem comentários.
Como diz o povo “cada cavadela, cada minhoca”. O Eng. e o PS devem estar a rir-se e a desejar que nada se altere no PSD até final de 2009.
Como diz o povo “cada cavadela, cada minhoca”. O Eng. e o PS devem estar a rir-se e a desejar que nada se altere no PSD até final de 2009.
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