Como já aqui afirmei, depois da manifestação de 8 de Março em que Sindicatos e Governo perderam o controle sobre o sentir dos professores, o que imediatamente motivou um acordo, o famoso “memorando de entendimento” que não sendo coisa alguma, serviu na altura, no fundo adiou o descontentamento, para aquietar a classe.
Naturalmente que não sendo o Memorando coisa alguma, era só uma questão de tempo comprovar a incompetência e inoperacionalidade do modelo de avaliação desenhado pelo ME. Tal constatação origina nova e mais “ruidosa” manifestação dos professores. Entalados, os Sindicatos vêem agora, renegar o Memorando. Tarde piaste, diz-se na minha terra. Pensam assim retomar a liderança da classe. O Governo, aflito, porque é muito voto, vem logo dizer que afinal, a avaliação de professores só vai ter impacto na sua carreira daqui a quatro anos, o que é, no mínimo, extraordinário e não se entende.
Naturalmente que não sendo o Memorando coisa alguma, era só uma questão de tempo comprovar a incompetência e inoperacionalidade do modelo de avaliação desenhado pelo ME. Tal constatação origina nova e mais “ruidosa” manifestação dos professores. Entalados, os Sindicatos vêem agora, renegar o Memorando. Tarde piaste, diz-se na minha terra. Pensam assim retomar a liderança da classe. O Governo, aflito, porque é muito voto, vem logo dizer que afinal, a avaliação de professores só vai ter impacto na sua carreira daqui a quatro anos, o que é, no mínimo, extraordinário e não se entende.
Lateralmente, o guardião das consciências da esquerda, o poeta e deputado Manuel Alegre, reage aos “tiques autoritários” e “falta de cultura democrática” da Ministra. Provavelmente esqueceu-se que a responsabilidade é do Engenheiro Sócrates, em política, como na vida, é assim. Vamos a ver se corrige a apreciação.
PS – O Presidente da República entende que a situação na Assembleia Legislativa na Madeira desencadeada pela cena do deputado do PND tende para a normalidade. Depois de tudo o que vimos e ouvimos, “tende para normalidade”? No fim, tudo na Madeira tende para a normalidade, cá também. É uma triste normalidade.
PS – O Presidente da República entende que a situação na Assembleia Legislativa na Madeira desencadeada pela cena do deputado do PND tende para a normalidade. Depois de tudo o que vimos e ouvimos, “tende para normalidade”? No fim, tudo na Madeira tende para a normalidade, cá também. É uma triste normalidade.
1 comentário:
E ainda lhe falta comentar a ida ao aviário em Fafe...
"Estes romanos estão doidos"!
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