O texto Adriano Miranda no
Público, “As botas rudes", aquece alma mesmo num tempo que por várias razões é muito frio. Ajuda
a dar ainda mais sentido a um enorme sentido de gratidão pela bênção mágica
de viver a avozice.
Não posso deixar de registar a coincidência de há umas
semanas aqui no monte o meu neto Grande, o Simão, ter estreado as suas “botas
rudes”, ele chama-lhes as botas de tractorista.
Obrigado Adriano Miranda. Sou
suspeito, mas os avós são bens de primeira necessidade na vida dos miúdos.
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