Era uma vez um Rapaz que inventava mundos. Parece estranho, mas é verdade, o Rapaz, sempre que tinha oportunidade e podia fugir à
realização de qualquer tarefa da forma que lhe diziam, inventava uma outra
maneira de não fazer o solicitado. A ver se explico melhor.
Na escola, quando se começava uma conversa sobre qualquer tema, o Rapaz conseguia sempre acrescentar ideias e pontos de vista que ninguém esperava, nem mesmo os professores. Tal situação acabava sempre por causar alguma perturbação pelo que o Rapaz acaba por ter de se calar, lá num mundo qualquer, é claro.
Na escola, quando se começava uma conversa sobre qualquer tema, o Rapaz conseguia sempre acrescentar ideias e pontos de vista que ninguém esperava, nem mesmo os professores. Tal situação acabava sempre por causar alguma perturbação pelo que o Rapaz acaba por ter de se calar, lá num mundo qualquer, é claro.
Se a tarefa fosse escrever ou desenhar, por exemplo, era a
mesma coisa. As histórias ou desenhos do Rapaz que inventava mundos não eram
parecidos com os de ninguém e lá vinham as habituais discussões que acabavam
com o Rapaz a calar-se e a escolher outro mundo, um dos que ele inventava.
Mesmo na resolução dos problemas matemática o Rapaz nem sempre ia pelo mesmo caminho, mas chegava à solução
Mesmo na resolução dos problemas matemática o Rapaz nem sempre ia pelo mesmo caminho, mas chegava à solução
O Rapaz que inventava mundos não tinha assim uma vida muito
fácil, as pessoas, quase todas, não gostam de pessoas que inventam mundos, acho
que ficam um bocado assustadas com a ideia de que afinal o seu mundo pode não
ser o único.
Digo quase todas porque havia uma pessoa que gostava de
ouvir o Rapaz a inventar mundos. Era o avô dele. Como era velho sabia que os
mundos não têm fim, é preciso continuar a inventá-los.
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