No Público está um trabalho interessante,
“Pais usam telemóveis e tablets como babysitters”. Está em linha com o texto
que há dois dias aqui deixei “ e em linha com que há dias aqui escrevi, “PAIS, FILHOS, SMARTPHONES, TABLETS, ...”.
Trata-se de facto de uma questão
importante, o peso e o impacto destes dispositivos nos níveis de comunicação e interacção nos actuais
contextos familiares, e para a qual muitos pais não estão suficientemente
atentos ou, estando, pedem ajuda dadas as dificuldades que sentem.
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