Era uma vez um rapaz que à frequente pergunta "Então que tal vai a vida?” respondia invariavelmente “Se eu soubesse o que sei hoje”. Havia também um homem que à frequente pergunta “Então que tal vai a vida?” respondia invariavelmente “Se eu soubesse o que sei hoje”. Havia ainda uma mulher que à frequente pergunta “Então que tal vai a vida?” respondia invariavelmente “Se eu soubesse o que sei hoje”. Havia também um velho que à frequente pergunta “Então que tal vai a vida?” respondia invariavelmente “Se eu soubesse o que sei hoje”. Havia finalmente uma pessoa que sem ninguém lhe perguntar alguma coisa repetia constantemente “Se eu soubesse o que sei hoje”.
E quando ouviu, como todos os dias, o toque de aviso do encerramento do cemitério voltou a pensar “Se eu soubesse o que sei hoje”.
E quando ouviu, como todos os dias, o toque de aviso do encerramento do cemitério voltou a pensar “Se eu soubesse o que sei hoje”.
1 comentário:
Eu tive um companheiro de profissão, homem de provecta idade e com a sabedoria que só a vida dá, quando lhe perguntavam: COMO ESTÁ SR. FILIPE? Invariavelmente, a toda a gente e ao longo dos anos ele respondia: ANTES ASSIM QUE PIOR!
Ainda hoje estou para saber se o companheiro alguma vez esteve BEM ou MAL!
Saudações
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