Era uma vez um Homem que julgava ser um balão. Acreditava saber tanta coisa que a sua cabeça estava cheia como um balão e ainda podia encher-se com mais saberes. Julgava que era mais importante que as outras pessoas porque ninguém parecia tão grande como ele. Até estava convencido de que voaria se tivesse um pouco de ar quente em vez de tanto saber. As pessoas, como nunca tinham visto um homem assim, assustavam-se um bocado e o Homem acreditava que era respeito que lhe tinham e inchava ainda mais.
Um dia, o Homem que se achava um balão ia a passear na rua sempre vaidoso e convencido e um puto daqueles mais atrevidos picou-o com um espinho das roseiras, daqueles que a gente usava para pregar partidas.
Para espanto das pessoas, o Homem que julgava ser um balão, era mesmo um balão, rebentou e dentro dele, havia nada.
Um dia, o Homem que se achava um balão ia a passear na rua sempre vaidoso e convencido e um puto daqueles mais atrevidos picou-o com um espinho das roseiras, daqueles que a gente usava para pregar partidas.
Para espanto das pessoas, o Homem que julgava ser um balão, era mesmo um balão, rebentou e dentro dele, havia nada.
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