Sob a égide da Fundação Portuguesa de Cardiologia iniciam-se hoje as actividades integradas no mês do coração. Reflectindo sobre o período que atravessamos, para além dos habituais e fundamentais conselhos e chamadas de atenção, creio ser útil considerar outras precauções.
Recomenda-se ao Ministério da Educação o uso moderado de iniciativas legislativas que alterem o quadro de funcionamento das escolas e dos professores. Como é sabido, aumenta o stress, importante factor de risco cardíaco.
Seria desejável que o Dr. Pedro Santana Lopes nos proporcionasse alguma estabilidade nos seus discursos e trajecto, evitando sobretudo as habituais estratégias de vitimização pelo impacto emocional que pode assumir em corações mais frágeis.
Com a vida já atribulada que nos envolve, o risco de perturbações advindas do convívio diário com o Dr. Alberto João no continente é grande. Fique pois na Madeira, Dr. Alberto João.
Sugiro também que a Agência de Cunha Vaz pudesse desencadear junto da comunidade delinquente uma campanha de prevenção que a levasse a substituir o “carjacking” por outro tipo de actividades mais tranquilas como, os falsos peditórios, por exemplo. Também a mesma agência, com a sua extraordinária eficácia, poderia sensibilizar os adolescentes a utilizar os telemóveis exclusivamente para falar com os pais em caso de necessidade, o que nos pouparia os espectáculos de forte risco a que temos assistido.
Também me parece importante, agora que estamos a entrar no verão, que o Dr. Portas fechasse de vez o segundo botão da camisa. Existem muitos corações que batem excessivamente depressa com aquela visão. É um risco.
Aperta-se-me o coração só de pensar nestas coisas.
Recomenda-se ao Ministério da Educação o uso moderado de iniciativas legislativas que alterem o quadro de funcionamento das escolas e dos professores. Como é sabido, aumenta o stress, importante factor de risco cardíaco.
Seria desejável que o Dr. Pedro Santana Lopes nos proporcionasse alguma estabilidade nos seus discursos e trajecto, evitando sobretudo as habituais estratégias de vitimização pelo impacto emocional que pode assumir em corações mais frágeis.
Com a vida já atribulada que nos envolve, o risco de perturbações advindas do convívio diário com o Dr. Alberto João no continente é grande. Fique pois na Madeira, Dr. Alberto João.
Sugiro também que a Agência de Cunha Vaz pudesse desencadear junto da comunidade delinquente uma campanha de prevenção que a levasse a substituir o “carjacking” por outro tipo de actividades mais tranquilas como, os falsos peditórios, por exemplo. Também a mesma agência, com a sua extraordinária eficácia, poderia sensibilizar os adolescentes a utilizar os telemóveis exclusivamente para falar com os pais em caso de necessidade, o que nos pouparia os espectáculos de forte risco a que temos assistido.
Também me parece importante, agora que estamos a entrar no verão, que o Dr. Portas fechasse de vez o segundo botão da camisa. Existem muitos corações que batem excessivamente depressa com aquela visão. É um risco.
Aperta-se-me o coração só de pensar nestas coisas.
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