De acordo com o Expresso, a Gulbenkian desencadeou um estudo coordenado por Júlio Pedrosa, “Avaliação das Aprendizagens em Instituições Educativas”, que caracteriza as práticas de avaliação de alunos entre os 3 e os 18 em Portugal e noutros países. O estudo a ser divulgado no início da próxima semana inclui ainda um conjunto de recomendações para escolas, professores e instituições de formação de professores. Espero que nestas recomendações sejam sublinhadas algumas referências a dimensões relevantes das políticas públicas educativas, nesta matéria.
Deixem lá ver, como dizemos aqui no Alentejo. Apenas uma nota.
Em entrevista, Júlio Pedrosa, refere alguma dissonância entre os entendimentos produzidos sobre a avaliação, as suas diferentes funções e dispositivos e as práticas desenvolvidas aduzindo algumas justificações encontradas no estudo que, frequentemente, estão associadas a algumas dimensões da cultura escolar, como uma sobrevalorização da nota e da classificação.
Aguardo com alguma curiosidade a divulgação do trabalho.
Entretanto, voltei a lembrar-me de
Almada Negreiros na “Invenção do Dia Claro” “Quando eu nasci, as frases que
hão-de salvar a humanidade já estavam todas escritas, só faltava uma coisa -
salvar a humanidade”.
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