No âmbito do ciclo de comunicações promovido pela minha escola, ISPA –
Instituto Universitário, partilhei um conjunto de ideias sobre a “Educação familiar em tempos estranhos” que pode ser acompanhada.
Não há manual de instruções, não existem superpais, superfilhos
ou superprofessores. Estamos todos a tentar lidar com uma situação muito
complexa, influenciada por múltiplas variáveis, interiores e exteriores aos contextos
familiares.
A sala de aula não cabe num “cantinho” em casa de cada aluno,
quando o aluno tem “cantinho”, os pais não podem ser professores e os professores
terão os alunos à vista, mas mais dificilmente terão os alunos, todos os
alunos, próximo. Não é fácil a tarefa de ninguém.
A orientação geral para tudo o que se procura realizar
deveria ser “simplicação” que não significa “facilitação”.
Neste sentido deixei algumas reflexões, se quiserem passar por
lá e devolver ideias seria interessante.
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