Partiu Bernardo Bertolucci. Bertolucci
fazia (faz) parte das “companhias culturais” para muita gente da minha geração.
Por diferentes razões, filmes
como “O último tango em Paris”, “1900”, “A tragédia de um homem ridículo” ou “O
último imperador” fazem parte da história do cinema.
No entanto, quero sublinhar a memória
fortíssima que tenho de “Um chá no deserto” adaptado da obra de Paul Bowles com
o lindíssimo título “The sheltering sky” e uma banda sonora notável de Ryuichi
Sakamoto.
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