Não dá para acreditar.
A Universidade atribui duas
bolsas de doze meses que “não gera nem titula uma relação
jurídica-laboral" e "é exercida em regime de dedicação
exclusiva" a "licenciados ou mestres em Direito, Administração
Pública, Gestão e áreas afins". A função é cobrar dívidas de
alunos.
Como é possível que uma das mais
prestigiadas Universidades portuguesas atribua Bolsas de Ciência e Tecnologia para
o desempenho de funções de cobrador de dívidas?
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