Era uma vez um homem chamado Quem Me Dera. Vivia infeliz. Quando lhe pediam que fizesse alguma coisa, a primeira reacção era não acreditar que fosse capaz. Não se sentia preparado para realizar tarefas ou ter comportamentos que via nas outras pessoas. Quando ouvia alguém descrever viagens, realizações, actividades, etc. o Quem Me Dera sentia-se triste, muito triste. As pessoas foram-se habituando ao Quem Me Dera sem confiança.
Um dia, encontrou alguém de quem, de mansinho, começou a gostar, a gostar cada vez mais cada dia que passava, primeiro com muito medo e, depois, com muita força. Contrariamente ao que ele, como sempre, esperava, o seu afecto tornou-se correspondido. De repente, o Quem Me Dera sentiu-se o homem mais feliz do mundo, capaz de enfrentar o que lhe aparecesse pela frente com a maior confiança. Tinha a força do seu bem-querer.
Quando lhe perguntavam o nome, levantava a cabeça e dizia convicto, chamo-me Se Eu Quiser.
Um dia, encontrou alguém de quem, de mansinho, começou a gostar, a gostar cada vez mais cada dia que passava, primeiro com muito medo e, depois, com muita força. Contrariamente ao que ele, como sempre, esperava, o seu afecto tornou-se correspondido. De repente, o Quem Me Dera sentiu-se o homem mais feliz do mundo, capaz de enfrentar o que lhe aparecesse pela frente com a maior confiança. Tinha a força do seu bem-querer.
Quando lhe perguntavam o nome, levantava a cabeça e dizia convicto, chamo-me Se Eu Quiser.
1 comentário:
Alguém disse um dia: O Amor move montanhas. E eu acrescento:... mesmo que sejam montanhas de insegurança!
Enviar um comentário