Era uma vez um homem chamado Qualquer Coisa de Diferente. Sempre assim foi tratado. Desde pequeno, ainda na escola, sentia que as pessoas olhavam e pensavam, lá está o Qualquer Coisa de Diferente. Foi-se habituando a este comportamento e as pessoas também se acostumaram ao Qualquer Coisa de Diferente. Sempre que ele entrava em algum lado, havia alguém que olhava discretamente e notava o Qualquer Coisa de Diferente. O mais curioso disto tudo é que ninguém, alguma vez, tinha percebido com clareza a justificação do nome. Era apenas o Qualquer Coisa de Diferente.
Um dia, havia uma festa no parque que envolvia velhos, menos velhos e novos e que estava muito animada. Chegou o Qualquer Coisa de Diferente e, como de costume, recebeu aqueles olhares que nos habituamos a deitar a Qualquer Coisa de Diferente. Alguém no grupo comentou, mais uma vez, não perceber o que tornava aquele homem, um Qualquer Coisa de Diferente. Um miúdo que estava por ali a brincar achou por bem dar uma explicação.
Aquele homem chama-se assim porque não há mais ninguém igual a ele. Vocês pensam que são iguais mas também têm qualquer coisa de diferente, não é só ele. Por isso, o meu nome é João, mas, na verdade, também me chamo Qualquer Coisa de Diferente Qualquer, como toda a gente.
Um dia, havia uma festa no parque que envolvia velhos, menos velhos e novos e que estava muito animada. Chegou o Qualquer Coisa de Diferente e, como de costume, recebeu aqueles olhares que nos habituamos a deitar a Qualquer Coisa de Diferente. Alguém no grupo comentou, mais uma vez, não perceber o que tornava aquele homem, um Qualquer Coisa de Diferente. Um miúdo que estava por ali a brincar achou por bem dar uma explicação.
Aquele homem chama-se assim porque não há mais ninguém igual a ele. Vocês pensam que são iguais mas também têm qualquer coisa de diferente, não é só ele. Por isso, o meu nome é João, mas, na verdade, também me chamo Qualquer Coisa de Diferente Qualquer, como toda a gente.
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