Como já é habitual nesta altura do ano, temos a animação provocada pela publicação dos rankings dos resultados escolares. Sou dos cépticos que entendem que esta divulgação, nos termos em que geralmente é feita, pouco impacto tem na qualidade do sistema e gera enormes equívocos. Tinha decidido que desta vez não me referiria aos rankings, mas não resisto. Em bom rigor, não me vou referir eu à questão, vou só citar o Padre Amadeu Pinto, director do Colégio S. João de Brito, escola instalada nos primeiros lugares do ranking, em entrevista ao JN.
“As escolas privadas têm dono que sabem cuidar muito bem da sua casa”.
“Só frequenta a instituição quem tem 460 euros para pagar a mensalidade do secundário”.
“Dos nossos 120 professores apenas mudaram dois”.
Não é preciso ouvir especialistas, opinion makers, tudólogos, demagogos ignorantes e outros musicólogos. O Senhor Padre Amadeu Pinto explicou (quase) tudo o que é preciso saber sobre os rankings das escolas. Não volto a isto. Espero.
“As escolas privadas têm dono que sabem cuidar muito bem da sua casa”.
“Só frequenta a instituição quem tem 460 euros para pagar a mensalidade do secundário”.
“Dos nossos 120 professores apenas mudaram dois”.
Não é preciso ouvir especialistas, opinion makers, tudólogos, demagogos ignorantes e outros musicólogos. O Senhor Padre Amadeu Pinto explicou (quase) tudo o que é preciso saber sobre os rankings das escolas. Não volto a isto. Espero.
2 comentários:
Sabe, como a personagem é padre, não seria correcto dizer uma mentira...a criatura optou pela verdade (o pior é que não era essa a intenção)!
É caso para dizer:Oh Santa
Paciência!!!
ps: isto para não irmos para o lado "muita triste" da coisa....
Pois... Também duvido que, da forma como é feito, tenha alguma utilidade. O que é certo é que no ensino privado por esse país (ou por essa grande Lisboa) fora, os rankings (ran-kings) são quem mais ordena no que respeita à criação de stress na ala da docência...
Enviar um comentário