O Presidente da República tem vindo a aproveitar as aparições públicas para tecer algumas considerações sobre o país. Está certo, é o presidente, é importante que o cidadão saiba que está atento e qual a sua visão sobre o quotidiano. As suas intervenções acabam também por contribuir, certamente de forma involuntária, para acentuar a dinâmica de silêncio, extraordinária opção estratégica da comadre Ferreira Leite. As intervenções do Professor Cavaco Silva são, como é de esperar, razoavelmente inócuas para que, quer as oposições, quer o governo, concordem com o tom geral das diferentes intervenções. Entendo que, apesar das limitações decorrentes do nosso modelo de organização política, e sobretudo em momentos de maior dificuldade para a generalidade dos cidadãos, é importante que o Presidente da República intervenha de forma clara. É por isso que fiquei satisfeito quando, ao inaugurar o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, Cavaco Silva apelou ao espírito de Aljubarrota para combater as adversidades actuais.
Absolutamente de acordo, com a ajuda preciosa da Padeira, poder-se-ia proceder a uma limpeza que nos ajudasse a livrar de uma rapaziada sem princípios e sem escrúpulos, que por obras e comportamentos “desvalorosos”, anda por aí empenhada em contribuir fortemente para minar aquilo que neste momento é imprescindível, confiança.
Absolutamente de acordo, com a ajuda preciosa da Padeira, poder-se-ia proceder a uma limpeza que nos ajudasse a livrar de uma rapaziada sem princípios e sem escrúpulos, que por obras e comportamentos “desvalorosos”, anda por aí empenhada em contribuir fortemente para minar aquilo que neste momento é imprescindível, confiança.
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