Há quase um ano e repentinamente ficámos mergulhados numa educação escolar com características absolutamente excepcionais em que praticamente tudo se alterou, espaços e tempos, modos de ensino e de aprendizagem, sistemas de relações interpessoais, materiais e recursos, reconfiguração do papel dos pais na educação escolar, etc.
Não era certamente esta a escola do Séc. XXI pela qual
tantos reclamam. Confesso que me assusta um pouco esta insistência pois cada
vez tenho mais receio das ondas de inovação, das sucessivas mudanças de
paradigma que, apesar de algumas alterações, pouco impacto têm na substância.
Neste contexto e com esta experiência, talvez possamos olhar para a escola e com o que sabemos e aprendemos construir um caminho recentrando entendimentos.
A reflexão de Paulo Prudêncio no Público “A escola enredou-se em radicalidades antagónicas”, pode ser um contributo. A ler.
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