É incontornável. Passa hoje o Primeiro de Maio, Dia do Trabalhador,
nas circunstâncias mais estranhas de que tenho memória. Por falar em memória, é
bom recordar outras circunstâncias também duras em que era necessário assinalar
esse dia de forma escondida. Que nunca mais assim seja.
Umas notas para um reconhecido agradecimento a muitos
milhares de trabalhadores que têm desenvolvido um esforço gigantesco em
múltiplas áreas para que, dentro do possível, as comunidades possam ver satisfeitas
as suas necessidades, embora saibamos e não podemos esquecer que também muitos milhares de pessoas
estarão a viver abaixo das suas necessidades ou em risco significativo de que
assim possam ser.
A todos os trabalhadores da área da saúde, incluindo os
menos falados técnicos e auxiliares que com risco e em situações de enorme
dificuldade cuidam de nós.
Aos trabalhadores de segurança e de serviços essenciais que
têm continuado a assegurar o nosso bem-estar.
Aos trabalhadores de áreas da produção, distribuição e venda
de muitos produtos essenciais no quotidiano, desde logo os bens alimentares.
Aos professores e demais profissionais da educação que num
curto espaço de tempo, fizeram o que ainda não tinha sido feito nem ninguém
estava preparado, trazer a escola a casa dos alunos.
A estes e a todos os outros que não diferenciei uma justa
palavra de agradecimento e reconhecimento neste dia.
Os sobressaltos que em todas as áreas se sentem não
minimizam, antes pelo contrário, valorizam também o esforço gigantesco que
todos têm realizado.
Obrigado, muito obrigado.
Obrigado, muito obrigado.
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