Gostei de ler o texto de João
Ruivo no Ensino Magazine, “A Web Summit e a Escola Pública”
(…)
(…)
Reflexão oportuna sobre o enquadramento
adequado da imprescindível integração das novas tecnologias nos processos de
ensino e aprendizagem.
Como ainda há pouco escrevi a
propósito de uma colaboração na imprensa sobre estas questões, “O contacto precoce com as novas tecnologias
é, por princípio, uma experiência positiva para os miúdos, para todos os
miúdos, se considerarmos o mundo em que vivemos e no qual eles se estão a
preparar para viver. Como é óbvio, este contacto deve ser ajustado à idade, no
tempo de uso, nos conteúdos e actividades e é fundamental que seja mediado
pelos adultos. Um ecrã não pode nunca transformar-se em "babysitter"
ou ser o (quase) tudo na vida de crianças e adolescentes.
Como também é evidente e muitas vezes aqui tenho defendido deve
valorizar-se fortemente a importância do jogo e do brincar na vida dos miúdos
em casa, na escola ou nos espaços das comunidades.
O computador/tablet na sala de aula é mais uma ferramenta, não é A
ferramenta, não substitui a escrita manual, não substitui a aprendizagem do
cálculo, não substitui coisa nenhuma, é “apenas” mais um meio, muito potente
sem dúvida, ao dispor de alunos e professores para ensinar e aprender e
agilizar o acesso a informação.”
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