Moro numa casa, digo que é minha, mas pertence ao banco que me concedeu crédito para a comprar.
Ando num carro a que chamo meu mas que pertence ao banco que me concedeu o crédito para o comprar.
Na casa onde moro, tenho mobílias e aparelhos a que chamo meus mas que, na verdade, pertencem ao banco que me concedeu crédito para os comprar.
Normalmente, faço uma viagem de férias agradecendo ao banco que me concedeu crédito para a realizar.
Acedo a bens e serviços porque alguém me concede um cartão com crédito.
Gosto de usar uma roupa actual e renovada comprada com o crédito que o banco me concedeu.
Vivo uma vida, que digo minha, mas que, na verdade, pertence a alguém que me concedeu o crédito para a viver.
Um dia, vou conceder crédito a mim próprio para acabar com o crédito.
Ando num carro a que chamo meu mas que pertence ao banco que me concedeu o crédito para o comprar.
Na casa onde moro, tenho mobílias e aparelhos a que chamo meus mas que, na verdade, pertencem ao banco que me concedeu crédito para os comprar.
Normalmente, faço uma viagem de férias agradecendo ao banco que me concedeu crédito para a realizar.
Acedo a bens e serviços porque alguém me concede um cartão com crédito.
Gosto de usar uma roupa actual e renovada comprada com o crédito que o banco me concedeu.
Vivo uma vida, que digo minha, mas que, na verdade, pertence a alguém que me concedeu o crédito para a viver.
Um dia, vou conceder crédito a mim próprio para acabar com o crédito.
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