A campanha negra continua. Muito provavelmente devido à acção de um hacker a soldo da oposição e também apoiado pela concorrência na área da informática, um vírus atacou o software do Magalhães. O maldito vírus atacou a linguagem e os programas para os meninos ficaram cheios de erros. É evidente que só pode ser um vírus. Ninguém acredita que o software educativo que equipa o Magalhães não é produzido e testado por especialistas nas diferentes matérias. A competência demonstrada em toda a política educativa desenvolvida pelo ME não permite sequer imaginar que poderia ser um caso de disparatada negligência. De tal maneira, que o Secretário de Estado se diz surpreendido, claro, o vírus atacou depois de tudo testado e verificado. Ao que consta, o vírus será uma variante do famoso “Cavalo de Tróia” desenhado por ordem de algum “think tank” da oposição, não conseguindo atacar, por fora, as políticas geniais, resolveram atacar por dentro, e começaram pelos mais pequenos, aqueles que, por receberem um Magalhães, escrevem cartas à Ministra da Educação, dizendo que quando crescerem se inscreverão no PS, deixando a senhora tocada. Pois acho que é um golpe de baixa política, atacar a língua portuguesa e logo a que é tratada pelos mais pequenos.
Bem pode o Primeiro-ministro queixar-se de uma campanha negra.
Bem pode o Primeiro-ministro queixar-se de uma campanha negra.
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