Não há volta a dar, 8 de Março, o calendário das consciências manda reparar nas mulheres. Reparemos então.
Reparem como tem aumentado a violência doméstica incluindo homicídios ou, pelo menos, o conhecimento público desses episódios.
Reparem como se mantém a diferença de oportunidades e equidade salarial apesar das mudanças legislativas.
Reparem na necessidade de imposição legal de quotas para garantia de equidade.
Reparem na desigualdade no que respeita à ocupação de postos de chefia.
Reparem como um bispo brasileiro excomunga a mãe e a equipa médica que realiza um aborto numa miúda de nove anos, grávida de gémeos, violada pelo padrasto a quem a igreja não aplica tal “pena”.
Reparem nos números do tráfico de mulheres que também passa por Portugal
Reparem na criminosa mutilação genital feminina, também realizada em Portugal.
Reparem como a igreja continua a discriminar as mulheres.
Reparem, finalmente, no que ainda está por fazer.
Até para o ano, portanto.
Reparem como tem aumentado a violência doméstica incluindo homicídios ou, pelo menos, o conhecimento público desses episódios.
Reparem como se mantém a diferença de oportunidades e equidade salarial apesar das mudanças legislativas.
Reparem na necessidade de imposição legal de quotas para garantia de equidade.
Reparem na desigualdade no que respeita à ocupação de postos de chefia.
Reparem como um bispo brasileiro excomunga a mãe e a equipa médica que realiza um aborto numa miúda de nove anos, grávida de gémeos, violada pelo padrasto a quem a igreja não aplica tal “pena”.
Reparem nos números do tráfico de mulheres que também passa por Portugal
Reparem na criminosa mutilação genital feminina, também realizada em Portugal.
Reparem como a igreja continua a discriminar as mulheres.
Reparem, finalmente, no que ainda está por fazer.
Até para o ano, portanto.
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