A propósito de duas tragédias recentes, a morte de um bebé dentro de um carro em Aveiro e o desaparecimento no mar de uma praia do norte de uma criança com quatro anos, o JN chama a atenção para os números trágicos que afectam a segurança e o bem-estar dos mais novos. De acordo com dados da Associação para a Promoção da Segurança Infantil, em Portugal acontecerão diariamente cerca de 700 acidentes envolvendo crianças, leram bem, cerca de 700 por dia, felizmente que na sua grande maioria sem consequências graves.
Este volume de acidentes sublinha a importância da atenção e prevenção às situações de risco infantil por parte dos adultos. As nossas casas e estilos de vida contêm autênticas armadilhas, cujas implicações os mais novos têm óbvias dificuldades em avaliar, por exemplo, o tipo de gradeamentos utilizados nas varandas ou a altura a que as tomadas de electricidade estão colocadas. Assim sendo, importa a promoção de uma atitude constante de supervisão e a atenção que minimize risco de, depois das tragédias acontecerem, recorrer a pesarosas afirmações sobre o azar que a criança e a família tiveram.
Este volume de acidentes sublinha a importância da atenção e prevenção às situações de risco infantil por parte dos adultos. As nossas casas e estilos de vida contêm autênticas armadilhas, cujas implicações os mais novos têm óbvias dificuldades em avaliar, por exemplo, o tipo de gradeamentos utilizados nas varandas ou a altura a que as tomadas de electricidade estão colocadas. Assim sendo, importa a promoção de uma atitude constante de supervisão e a atenção que minimize risco de, depois das tragédias acontecerem, recorrer a pesarosas afirmações sobre o azar que a criança e a família tiveram.
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