Depois da inovadora atitude da Dra. Manuela Ferreira Leite, inspirada pelo famoso guru Pacheco Pereira, sustentando que a oposição se faz em silêncio, aparece agora na liderança parlamentar do PSD o extraordinário conceito de “abstenção construtiva”. Este caminho, que o novo PSD está a percorrer, vem ao encontro de um entendimento que subscrevo há muito sobre a necessidade de criatividade na vida política portuguesa. Procurando emprestar um modesto contributo para esta renovação na praxis política sugiro alguns outros conceitos que podem agitar positivamente as nossas águas.
Realização de “greve por concordância”, institucionalização do “voto contra dialogante”, o uso do “voto favorável com distância crítica”, manifestar uma “discordância apoiante”, promoção de uma “coligação discordante” ou de uma “aliança de extremos”, poderia usar-se também a “cooperação estratégica discordante”, etc.
Esta criatividade poderia constituir uma forma de promover a regeneração dos partidos referida pelo inimputável Dr. Alberto João.
Realização de “greve por concordância”, institucionalização do “voto contra dialogante”, o uso do “voto favorável com distância crítica”, manifestar uma “discordância apoiante”, promoção de uma “coligação discordante” ou de uma “aliança de extremos”, poderia usar-se também a “cooperação estratégica discordante”, etc.
Esta criatividade poderia constituir uma forma de promover a regeneração dos partidos referida pelo inimputável Dr. Alberto João.
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