A escola, enquanto instituição viva e, incontornavelmente, associada às novas qualidades do mundo, solicita uma reflexão contínua sobre si mesma envolvendo todos os actores que fazem dela o seu universo. Esta reflexão contínua não tem que produzir regularmente “novos paradigmas” ou “inovações”, tem de se associar a ajustamentos em áreas como, currículo, organização e governança, autonomia, a definição de recursos e modelos de organização, avaliação e carreiras dos profissionais e técnicos, etc., etc, apoiados em políticas públicas consistentes e competentes.
Neste sentido o texto de Paulo Prudêncio no Público, “O debate sobre a escola descolou da realidade” é interessante e merece leitura.
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