Para quem quando era miúdo tinha uma bola de futebol à cabeceira e sempre manteve uma paixão pelo jogo apesar dos tratos que tem merecido, é impossível não falar da partida de Pelé, o rei.
Foi um dos mágicos do futebol, não
gosto de falar do melhor de sempre, é difícil comparar, pela época em jogaram,
pelo tipo de futebol que se praticava e cada um deles praticava, pela posição
em campo, os atributos como desportista e cidadão, etc.
De qualquer forma, Pelé fará sempre parte do pequeno
lote dos maiores. Na memória retenho o gozo de o ver jogar no pleno das suas
extraordinárias faculdades.
Era uma coisa mágica. Foi como
alguns outros o alimentador da paixão pelo futebol que dura até hoje e
contribuiu para o encanto do jogo, era um sol no estádio.
São eles, os mágicos como o Pelé,
que levam os miúdos a correr atrás de uma bola, não é o dinheiro, é o sonho.
Obrigado, Pelé. E desculpa lá
aquilo de 1966 lá pela Inglaterra.
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