É o dia em que todas as falas acabam num desejo de Bom Ano Novo.
Nunca como agora precisámos de um
Ano Novo que seja mesmo … Novo e Bom. Mais regularmente os Anos Novos nascem
envelhecidos em muitos aspectos o que no seu final nos leva a renovar as
promessas e os desejos de mudança. Os últimos dois têm sido particularmente
duros. Ainda assim insistimos, não nos tiram a esperança e repito a mensagem.
Nunca como agora precisámos de
construir pontes sobre as águas turbulentas que são os nossos dias e que não
podem ser o novo normal.
Nós, os nossos filhos, os filhos
dos nossos filhos, os filhos dos … têm direito a um futuro que começa agora.
Também depende de nós, das pontes que construirmos e dos muros que derrubarmos.
Assim, Bom Ano Novo. Tão Bom
quanto possível no que de nós não depende, tão Novo quanto conseguirmos naquilo
que podemos e queremos.
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