Ainda as provas de aferição. No DN encontra-se uma peça na qual se refere que pais e alunos tendem a desvalorizar as provas porque “não contam para nada”.
Na peça aborda-se ainda qual deveria ser o ano da realização de provas agora no 2º ano, sugere-se e bem que deveriam ser no 4º, questiona-se o recurso a provas
digitais e sublinha-se a necessidade de que as escolas recebessem resultados logo no início
do ano seguinte.
Muitas vezes já aqui escrevi sobre as provas de aferição. Apenas acrescento que, do meu ponto de vista, quem me parece desvalorizar as provas de aferição tem sido o ME e agora o MECI. Se fossem valorizadas não se realizariam nos moldes, calendário e modelo, actuais.
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