Partiu um mágico, o “Chalana”. A minha paixão pelo futebol que, acredito, ter nascido ao mesmo tempo que eu, foi e é alimentada pelos mágicos que foram pisando os relvados nas últimas décadas.
Fernando Chalana foi um deles e logo com a camisola certa,
perfeito. Um pé esquerdo surpreendente de um homem que sempre disse ser destro,
marcava os penalties com o pé direito. Era o sol num estádio.
Chalana alimentou o encanto do futebol e são os mágicos como
ele que salvam o futebol de caminhos e processos que o ameaçam seriamente.
São eles, os mágicos como o Chalana, que levam os miúdos a
correr atrás de uma bola, não é o dinheiro, é o sonho.
Obrigado, Chalana.
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