terça-feira, 26 de abril de 2022

A LER

 O texto de Paulo Prudêncio no Público, “Da falta estrutural de professores: avisos, culpas e soluções”, sobre a incontornável e séria questão da falta de professores merece leitura e reflexão.

Trata-se, como disse, de uma questão complexa e de difícil resposta imediata, mas algo pode e deve ser feito como, aliás, sugere Paulo Prudêncio.

A gravidade da situação que há muitos anos se antecipava e foi evidenciada em múltiplos trabalhos assenta, como já aqui tenho abordado, num conjunto alargado e desajustado de dimensões das políticas públicas em matéria de educação com impacto nos professores e na percepção social do trabalho e das condições de trabalho dos professores que se traduziu numa baixa capacidade de atracção para a profissão.

É crítica e urgente a necessidade de iniciativas que minimizem ou possam reverter o cenário actual.

O futuro não espera.

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