Hoje, primeiro Domingo do mês de Maio, a agenda das consciências reserva em Portugal o dia consagrado à Mãe.
As Mães são bens de primeira necessidade e como tal deveriam ser consideradas e tratadas.
As Mães fazem imensa falta, aos filhos, naturalmente, e à nossa comunidade. Mais Mães significariam, também, mais filhos e como nós estamos precisados de gente. Que apareçam pois mais Mães, é urgente. São, portanto, um bem de primeira necessidade, já disse.
As mulheres que querem ser Mães não têm uma vida muito fácil, são, entre as europeias, das que mais trabalham fora de casa o que dificulta ser Mãe, boa Mãe, um bem de primeira necessidade, já disse.
Também as mulheres que querem ser Mães ou já são Mães são, frequentemente, objecto de discriminação no que respeita a oportunidades e carreiras profissionais.
Também as Mães que vivem sós, com dificuldades acrescidas na guarda dos filhos vêem o seu trabalho de Mãe dificultado pela insuficiência e custos dos recursos para a colocação das crianças.
Também temos muitas Mães adolescentes, não queriam ser Mães, ainda não sabem ser Mães mas são, já disse, um bem de primeira necessidade para os seus filhos. Precisam de apoio e ajuda para serem o que certamente querem ser, boas Mães.
Também sabemos que ainda temos milhares de crianças e adolescentes institucionalizadas, ou seja, mesmo que bem cuidadas como esperamos, não têm uma Mãe por perto e as Mães são um bem de primeira necessidade, já disse.
As Mães nunca se reformam ou vão de férias, ainda bem, as Mães não podem afastar-se muito, são um bem de primeira necessidade, já disse.
Quando as Mães ficam velhas, muitas ficam Avós e o povo diz que ser Avó é ser Mãe duas vezes, como as Mães são um bem de primeira necessidade, já disse, as Avós são um bem de primeira e dupla necessidade.
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