Este trabalho do Público leva-me à tentativa de estabelecer um calendário de crise de que, a título de exemplo, mostro um mês típico.
Dia 1, aumenta a gasolina. Dia 2, aumentam as taxas de juro. Dia 3, aumenta o pão. Dia 4, aumenta a água. Dia 5, aumenta o gasóleo. Dia 6, aumenta o arroz. Dia 7, aumenta o pão. Dia 8, aumenta o telefone. Dia 9, aumenta o leite. Dia 10, aumenta de novo o gasóleo. Dia 11, aumenta a taxa moderadora. Dia 12, aumenta o tabaco. Dia 13, aumenta a fruta. Dia 14, aumentam os medicamentos. Dia 15, aumentam os legumes. Dia 16, aumenta o vestuário. Dia 17, aumentam os livros. Dia 18, aumenta a gasolina. Dia 19, aumenta o gasóleo. Dia 20, aumentam as portagens. Dia 21, aumentam as viagens de avião. Dia 22, aumenta a bandeirada dos táxis. Dia 23, aumenta o trigo. Dia 24, aumenta o milho. Dia, 25, aumenta o peixe. Dia 26, aumenta o passe social. Dia 27, aumenta o gasóleo. Dia 28, aumenta a gasolina. Dia 29, aumentam os discos. Dia 30, aumenta o açúcar. Dia 31, aumenta a dificuldade de sobrevivência para muitos dos nossos cidadãos.
Dia 1, aumenta a gasolina. Dia 2, aumentam as taxas de juro. Dia 3, aumenta o pão. Dia 4, aumenta a água. Dia 5, aumenta o gasóleo. Dia 6, aumenta o arroz. Dia 7, aumenta o pão. Dia 8, aumenta o telefone. Dia 9, aumenta o leite. Dia 10, aumenta de novo o gasóleo. Dia 11, aumenta a taxa moderadora. Dia 12, aumenta o tabaco. Dia 13, aumenta a fruta. Dia 14, aumentam os medicamentos. Dia 15, aumentam os legumes. Dia 16, aumenta o vestuário. Dia 17, aumentam os livros. Dia 18, aumenta a gasolina. Dia 19, aumenta o gasóleo. Dia 20, aumentam as portagens. Dia 21, aumentam as viagens de avião. Dia 22, aumenta a bandeirada dos táxis. Dia 23, aumenta o trigo. Dia 24, aumenta o milho. Dia, 25, aumenta o peixe. Dia 26, aumenta o passe social. Dia 27, aumenta o gasóleo. Dia 28, aumenta a gasolina. Dia 29, aumentam os discos. Dia 30, aumenta o açúcar. Dia 31, aumenta a dificuldade de sobrevivência para muitos dos nossos cidadãos.
1 comentário:
"Ó Portugal, se fosses só três sílabas de plástico, que era mais barato!"
Alexandre O'Neill
Abraço
A.C.
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