Era uma vez um rapaz chamado
Palhaço. O seu nome era dos mais conhecidos na escola onde andava. Desde o
início que colegas e professores achavam um nome muito a propósito. É que o
Palhaço passava o tempo a fazer, claro, palhaçadas. Os colegas riam-se com ele
e dele, estavam sempre à espera de qualquer cena ou situação inventada pelo Palhaço
na sala de aula que os fizesse rir. Ele respondia ao que esperavam e todos os
dias acontecia qualquer coisa de diferente, ou de repetido, mas sempre
divertida, arranjada pelo Palhaço.
Os professores não achavam muita graça e inúmeras vezes o repreendiam ou até castigavam porque não suportavam as suas palhaçadas que atrapalhavam o funcionamento das aulas.
Toda a gente pensava que o Palhaço se divertia imenso com as suas palhaçadas pelo que, sobretudo os professores, se zangavam com ele, estava sempre a gozar, diziam, o que obviamente não se pode aceitar.
O mais curioso nesta história é que ninguém tinha percebido que o Palhaço detestava palhaços e palhaçadas. Por isso as fazia e se sentia infeliz a rir.
De tristeza.
Os professores não achavam muita graça e inúmeras vezes o repreendiam ou até castigavam porque não suportavam as suas palhaçadas que atrapalhavam o funcionamento das aulas.
Toda a gente pensava que o Palhaço se divertia imenso com as suas palhaçadas pelo que, sobretudo os professores, se zangavam com ele, estava sempre a gozar, diziam, o que obviamente não se pode aceitar.
O mais curioso nesta história é que ninguém tinha percebido que o Palhaço detestava palhaços e palhaçadas. Por isso as fazia e se sentia infeliz a rir.
De tristeza.
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