Para fugir à dureza dos dias sabe bem parar na empatia e afecto
que enchem a crónica de Afonso Reis Cabral no JN, “Aguarda a tua vez”.
“O meu irmão está em todo lado mesmo quando não surge à
primeira vista - mesmo quando é fim-de-semana e prefiro ir ao Oceanário. Já
sentia falta de uma crónica pequena, minha e do meu irmão e de mais ninguém. As
crónicas pequenas são onde descanso com as grandes coisas."
(...)
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