Parece interessante a proposta contida na revisão da legislação laboral, que permite o pagamento em espécie de parte da remuneração sem que se torne necessário o acordo prévio do colaborador (antes chamava-se trabalhador), conforme notícia avançada no Público. Sabemos que em alguns sectores constitui prática corrente o complemento do vencimento com alguma “espécie”, quase sempre ligada ao sector de actividade e sempre com a concordância do colaborador, o que agora deixaria de ser condição. Aguardam-se as posições das organizações representativas dos vários grupos de interesses. Considerando a maldita crise, creio que a proposta pode ter alguns aspectos positivos. É verdade, agora deu-me para ser optimista, ver o copo meio cheio.
Assim, uma primeira vantagem seria baixar o risco de endividamento das famílias, isto é, quem não tem dinheiro, não tem vícios. Como é público, o nível de endividamento das famílias é brutal. Diminuindo o montante disponível em dinheiro a tentação da compra poderá baixar.
Para fomentar o choque tecnológico poderia ser fornecido ao trabalhador um “cabaz informático” com um pack base a definir pelo ministro Gago.
Para combater as listas de espera e promover a acessibilidade a serviços de saúde, poderia ser fornecido um “cabaz saúde” de que constaria, por exemplo, um check-up e uma operação à escolha em estabelecimentos privados, mas com necessidade fundamentada.
Para promover a qualificação dos portugueses, poderia ser fornecido um “cabaz doutor” contendo um cheque propina para custear a frequência de ensino superior aos filhos do trabalhador.
Para fomentar a actividade cultural poderia ser fornecido um “cabaz cultura” com assinaturas para cinema, teatro, museus e concertos.
Para fomentar o bem-estar dos trabalhadores poderia pensar-se num “cabaz desportivo” que incluiria um fato de treino, umas sapatilhas e uma bicicleta.
Finalmente, estamos no tempo, poderia ser criado um “cabaz férias” com o fornecimento de uma semaninha numas termas à escolha dos colaboradores, de preferência com águas indicadas para problemas digestivos.
Assim, uma primeira vantagem seria baixar o risco de endividamento das famílias, isto é, quem não tem dinheiro, não tem vícios. Como é público, o nível de endividamento das famílias é brutal. Diminuindo o montante disponível em dinheiro a tentação da compra poderá baixar.
Para fomentar o choque tecnológico poderia ser fornecido ao trabalhador um “cabaz informático” com um pack base a definir pelo ministro Gago.
Para combater as listas de espera e promover a acessibilidade a serviços de saúde, poderia ser fornecido um “cabaz saúde” de que constaria, por exemplo, um check-up e uma operação à escolha em estabelecimentos privados, mas com necessidade fundamentada.
Para promover a qualificação dos portugueses, poderia ser fornecido um “cabaz doutor” contendo um cheque propina para custear a frequência de ensino superior aos filhos do trabalhador.
Para fomentar a actividade cultural poderia ser fornecido um “cabaz cultura” com assinaturas para cinema, teatro, museus e concertos.
Para fomentar o bem-estar dos trabalhadores poderia pensar-se num “cabaz desportivo” que incluiria um fato de treino, umas sapatilhas e uma bicicleta.
Finalmente, estamos no tempo, poderia ser criado um “cabaz férias” com o fornecimento de uma semaninha numas termas à escolha dos colaboradores, de preferência com águas indicadas para problemas digestivos.
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