De acordo com dados ontem revelados pela Inspecção-Geral de Educação, no último ano lectivo uma em cada dez crianças não obteve vaga em estabelecimentos de educação pré-escolar públicos. Em 2006/2007, 48% das crianças nesta idade frequentaram estabelecimentos privados. Em termos globais podemos dizer que a taxa de cobertura nacional ainda está longe do ideal e o recurso a estabelecimentos privados é excessivamente oneroso para muitas famílias, além de que os horários não são compatíveis com os horários laborais dos pais.
É importante sublinhar que a não frequência de educação pré-escolar, só por si, não condena nenhuma criança ao insucesso, mas é ainda mais importante assegurar que todas as crianças tenham acesso, desde o início, a educação formal, condição fortemente contributiva para trajectos pessoais bem-sucedidos, em termo escolares, em termos educativos e, sobretudo, em termos pessoais.
O povo bem diz que “de pequenino se torce o pepino”, ou seja, o destino, e o combate à exclusão passa também por aqui.
É importante sublinhar que a não frequência de educação pré-escolar, só por si, não condena nenhuma criança ao insucesso, mas é ainda mais importante assegurar que todas as crianças tenham acesso, desde o início, a educação formal, condição fortemente contributiva para trajectos pessoais bem-sucedidos, em termo escolares, em termos educativos e, sobretudo, em termos pessoais.
O povo bem diz que “de pequenino se torce o pepino”, ou seja, o destino, e o combate à exclusão passa também por aqui.
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