Segundo o Correio da Manhã, a frota automóvel ao serviço de ministros e Primeiro-ministro será fornecida em regime de leasing operacional, facilitando a sua renovação, por um lado, e baixando custos, supõe-se, pois não fica na posse do estado após a rápida desvalorização deste tipo de bens.
Deve ser deste Verão esquisito, mas lembrei-me de uma ideia esquisita, estudar a hipótese de os próprios ministro serem fornecidos em regime de leasing operacional e mediante concurso público. Mais facilmente seriam também renovados e a existência de concorrência faria subir, entende-se, a sua qualidade. Acontece ainda que, como é sabido, os ministros, após a sua rápida desvalorização são, normalmente colocados na administração de empresas de capitais públicos onde a sua gestão incompetente produz prejuízos significativos mas que, estranhamente, é premiada por decisão dos próprios. Se tivermos os ministros fornecidos em leasing operacional, finda a sua utilização não ficam a cargo do estado o que reduziria substancialmente a despesa pública, abrindo ainda a porta das empresas a gente, eventualmente, mais competente.
Não, a ideia é mesmo esquisita.
Deve ser deste Verão esquisito, mas lembrei-me de uma ideia esquisita, estudar a hipótese de os próprios ministro serem fornecidos em regime de leasing operacional e mediante concurso público. Mais facilmente seriam também renovados e a existência de concorrência faria subir, entende-se, a sua qualidade. Acontece ainda que, como é sabido, os ministros, após a sua rápida desvalorização são, normalmente colocados na administração de empresas de capitais públicos onde a sua gestão incompetente produz prejuízos significativos mas que, estranhamente, é premiada por decisão dos próprios. Se tivermos os ministros fornecidos em leasing operacional, finda a sua utilização não ficam a cargo do estado o que reduziria substancialmente a despesa pública, abrindo ainda a porta das empresas a gente, eventualmente, mais competente.
Não, a ideia é mesmo esquisita.
1 comentário:
Olá Zé,
Já passou algum tempo desde o último comentário, só para dizer:
Agora já se justifica e com material em quantidade e qualidade, não um, mas dois ou três livros...
Grande abraço!
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