Vi no blogue do Paulo Guinote que a 15 de Janeiro a Direcção-Geral de Educação publicou o aviso de abertura de candidaturas no âmbito do Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária de quarta geração - TEIP4.
Nem tinha dado conta de que já
vamos no TEIP4.
Os TEIP – Territórios Educativos
de Intervenção Prioritária foram criados em 1996 com, de uma forma genérica, os
mesmos objectivos enunciados no TEIP4 apesar da linguagem utilizada ter passado por um processo de "modernização".
Após quase trinta anos, as políticas públicas em matéria de educação têm conseguido alargar o conceito, na verdade, o modelo TEIP cobre todo o território. Por um lado, temos os Territórios Educativos de Intervenção Prioritária e, por outro lado, temos os Territórios Educativos onde se realiza a Intervenção Possível.
É ainda verdade que, quase
sempre, a intervenção possível é mesmo prioritária.
Sim, eu sei que muitas mudanças
aconteceram, algumas, felizmente num sentido positivo, mas a verdade é que
atravessamos um momento crítico no universo da educação em que há um muito que
é o prioritário e um menos que é o possível.
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