Para quem quando era miúdo tinha uma bola de futebol à cabeceira e sempre manteve uma paixão pelo jogo apesar dos tratos que tem merecido, é impossível não falar da partida de Franz Beckenbauer, o “Kaiser” como ficou conhecido.
Foi um dos mágicos do futebol, um
dos melhores de sempre, não gosto de falar do melhor de sempre, é difícil
comparar, pela época em jogaram, pelo tipo de futebol que se praticava e cada
um deles praticava, pela posição em campo, os atributos como desportista e
cidadão, etc.
De qualquer forma, Beckenbauer
fará sempre parte do pequeno lote dos maiores. Na memória retenho o gozo de o
ver jogar no pleno das suas extraordinárias faculdades.
Era uma coisa mágica, de
inteligência, técnica, liderança, a jogar numa posição em campo, que se diz “criada”
por ele, o “libero”. Foi, como alguns outros, o alimentador da paixão pelo
futebol que dura até hoje e contribuiu para o encanto do jogo, era um sol no
estádio.
São eles, os mágicos como o “Kaiser”,
que levam os miúdos a correr atrás de uma bola, não é o dinheiro, é o sonho.
Foi bom ver jogar Franz Beckenbauer.
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