Achei particularmente curiosa a perspectiva de divisão de competências dentro do próximo elenco do ME avançada no Expresso.
Considerando que apenas existirá um secretário de estado e a
confirmar-se o cenário divulgado e o universo de problemas críticos conhecidos em matéria de educação, faz-me recordar o velho “quem parte reparte …”.
No entanto, é bom não esquecer que sendo certo que se podem
distribuir competências, não podem distribui-se responsabilidades.
A ver vamos.
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