Gostei de ler o texto de Vítor Belanciano no Público, “O vírus que faz parar para pensar”.
Na verdade, os tempos de chumbo,
ansiedade e confinamento que vivemos envolvem consequência ainda imprevisíveis
mas a todos os níveis já inquietantes.
O imediato será mitigar, como
agora se diz, tanto quanto possível o que vai surgindo com o passar dos dias e buscar
respostas mais eficientes.
Por outro lado e procurando
desesperadamente algo de positivo no olho do furação, porque não acreditar talvez
possam emergir outras ideias e visões reconfiguradas a partir deste processo
que nos atropela e nos faz sentir como que perdidos.
E se da experiência que estamos a
viver se instalasse a dúvida e o desejo de mudança.
Mudança em alguns dos nossos valores
estabelecidos e considerados adquiridos, definitivos.
Mudança nos estilos de vida e
definição de prioridades.
Mudança nos tempos e modelos de
organização do trabalho.
Mudança …
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